Estudo internacional mostra alterações no comportamento alimentar durante o primeiro confinamento
Estudo internacional liderado por Elsa Lamy, investigadora do Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED), com a participação de Maria Raquel Lucas, da Escola de Ciências Sociais e Fernando Capela e Silva e Sofia Tavares, da Escola de Ciências da Saúde e Desenvolvimento Humano, da Universidade de Évora (UÉ), aponta diferenças no comportamento do consumo alimentar no primeiro período de confinamento devido à pandemia de covid-19. Com base nos resultados apurados em 16 países é possível dar uma imagem mais global daquilo que são alterações nos hábitos alimentares provocados por uma situação extrema como a vivida em março-maio de 2020.
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Doutoranda da UÉ estuda cortiça de parcela regada em comparação com a cortiça de parcela tradicional de sequeiro
As amostras de cortiça da parcela regada, em comparação com a cortiça do mesmo ano de extração na parcela tradicional de sequeiro, apresentaram maior taxa de crescimento e maior porosidade, conclui o artigo científico ‘Influence of water supply on cork increment and quality in Quercus suber L’ destacado na capa da revista científica Central European Forestry Journal, cuja autora principal é Ana Patrícia Poeiras, aluna de doutoramento em Ciências Agrárias e Ambientais, contando com outros co-autores que pertencem igualmente ao Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED) e ao Instituto de Ciências da Terra (ICT), da Universidade de Évora (UÉ).