Projeto Sustainolive procura melhorar a sustentabilidade dos olivais no Mediterrâneo
Este projeto pretende contribuir para a medição e caracterização dos padrões de sustentabilidade dos olivais mediterrânicos, e conceber e implementar soluções tecnológicas sustentáveis adaptadas às contingências regionais e locais. É coordenado pela Universidade de Jaen e tem como parceiros várias intuições, quer académicas quer ligados à atividade agrícola. A Universidade de Évora é um dos parceiros deste projeto, sendo José Muñoz-Rojas (Investigador MED-UÉvora) o responsável na UÉ.
Identificado em Barrancos abrigo de morcegos que poderá ser o maior do género em Portugal
Ao fim de quatro anos de investigação, espeleólogos da EDIA, com a colaboração do biólogo Tiago Marques da Universidade de Évora conseguem confirmar e identificar um abrigo de Morcegos de Ferradura Mourisco (Rhinolophus mehelyi) na Herdade da Coitadinha, Parque de Natureza de Noudar, em Barrancos, e que será, provavelmente, o maior e mais importante do género em Portugal”.
In Diário do Alentejo- 18-03-2022 | In Diário do Alentejo Online – 24-03-2022
Investigadores da Universidade de Évora convocam olivicultores para melhor conhecer as variedades de oliveira cultivadas em Portugal
Projeto OLEAdapt Uma equipa de investigadores da Universidade de Évora (UÉ) desafia os agricultores, associações, cooperativas e empresas a estarem atentos aos olivais. Ao registar a localização do seu olival e identificar as variedades associadas, ajuda-os a desenvolver uma base de dados de distribuição geográfica das variedades cultivadas em Portugal.
In Rádio Campanário Online – 20-03-2022 | In Diana FM Online – 20-03-2022 | In Diário do Alentejo- 18-03-2022 | In Jornal E- 18-03-2022
Estudo internacional mostra alterações no comportamento alimentar durante o primeiro confinamento
Estudo internacional liderado por Elsa Lamy, investigadora do Instituto Mediterrâneo para Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento (MED), com a participação de Maria Raquel Lucas, da Escola de Ciências Sociais e Fernando Capela e Silva e Sofia Tavares, da Escola de Ciências da Saúde e Desenvolvimento Humano, da Universidade de Évora (UÉ), aponta diferenças no comportamento do consumo alimentar no primeiro período de confinamento devido à pandemia de covid-19.